Córrego Rico volta a ser pauta na Câmara dos Vereadores de Cabo Frio
Mesa diretora tem prazo de cinco dias para colocar documento em votação
Prestes a completar um mês desde que entrou em discussão pela primeira vez, o debate em torno do requerimento que questiona aditivo de R$ 27 milhões pago pela Prefeitura de Cabo Frio à empresa Córrego Rico Transporte e Construção Ltda pode retornar para apreciação na Câmara de Vereadores. Ontem, os vereadores Aquiles Barreto (SD) e Celso Campista protocolaram novo documento. Agora, a mesa diretora tem prazo de até cinco dias para colocá-lo em votação, conforme preconiza o Regimento Interno da Casa.
Segundo Aquiles, o novo requerimento não estipula períodos, assim como o primeiro, mas desta vez abrange a investigação para todos os contratos firmados com a empresa desde que ela começou a prestar serviços de locação de máquinas e equipamentos para a administração municipal. Contudo, o objeto principal continua sendo o aditivo. Para ele, o serviço foi ‘pago’, mas os prestadores estão sem receber e o trabalho não é realizado.
– Me causa estranheza que num momento de crise em que a Comsercaf é extinta apenas uma empresa ganhe esse montante para locação de caminhões e máquinas, porém os donos não recebem. Quero saber quais são esses equipamentos que custam R$ 27 milhões. Há escolas estão sem aulas porque professores não recebem, como a Elza Bernardo. O que é feito com o dinheiro?
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