Não adianta procurar pelo horário dos jogos da seleção brasileira masculina de futebol nas Olimpíadas de Paris. Eles não se classificaram! Nosso futebol vai mal em todos os níveis.
Mas há outras opções com atletas brasileiros: futebol feminino, atletismo, badminton, basquete, Boxe, BMX (freestyle e racing), canoagem (velocidade e slalon), ciclismo (de estrada e mountain bike), esgrima, ginástica (artística, rítmica, trampolim), handebol, hipismo (adestramento, equitação completa e saltos), judô, levantamento de peso, luta, maratona aquática, natação, pentatlo moderno, remo, rugby, saltos ornamentais, skate, surfe, taekwondo, tênis, tênis de mesa, tiro com arco, tiro esportivo, triatlo, vela, vôlei e vôlei de praia.
Se tivéssemos lideranças políticas eleitas e sérias em câmaras e gabinetes, a crise do futebol tupiniquim seria a grande oportunidade de estimular a prática esportiva. Quadras poliesportivas construídas ou reformadas em escolas e praças. Projetos com profissionais que ensinem as regras e preparem equipes para torneios regionais. São movimentos que custam muito barato diante do benefício de tirar jovens da ociosidade.
O esporte não é uma panacéia transcendental, milagrosa. Mas pode ser um aliado eficaz contra o tédio, o TDAH, a depressão, o Burnout. Esses males perigosos que infestam esse início de século e implodem a juventude a olhos nus.
Se a prática esportiva faz tão bem, porque ela está tão longe de nós? Qual é a Vossa Excelência que pode nos responder